O medo é uma impressão do passado refletindo o futuro do presente. Quando as pessoas negam o medo, tornam-se egocêntricas; quando elas reconhecem e aceitam o medo, elas vão além dele – livram-se dele. A total falta de medo somente é possível onde há caos total ou onde há organização máxima. Nem um santo nem um louco têm medo, mas em todo lugar entre os dois há medo.
O medo é essencial para preservar a ordem no mundo. É um instinto primitivo.
O medo da morte preserva a vida.
O medo do errado mantém o certo.
O medo da doença encoraja a higiene.
O medo da infelicidade o torna íntegro.
Uma criança tem um pouco de medo, então ela toma cuidado e fica alerta quando caminha. Um pouco de medo é necessário para manter as coisas caminhando suavemente.
Não tente eliminar o medo. Apenas medite e saiba que você não é ninguém ou que você pertence a alguém especial.
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